A escolha por um brilhante requer bastante atenção para quatro pontos bem importantes, e entender sobre eles será fundamental para ter o diamante mais brilhante e vibrante.
A lapidação é o aspecto mais importante dos 4Cs, pois define o formato e a beleza do diamante. Deve-se levar em conta a maximização da cintilação e o fulgor, desta forma o diamante deve cuidadosamente garantir o melhor posicionamento, formato e ângulo de cada faceta. Portanto, se for muito profundo a luz escapa pelos lados e se for muito raso a luz escapa pela parte inferior. A proporção perfeita é quando a luz é refletida de forma brilhante.
O diamante deve conter uma simetria especializada, onde as facetas possuem o mesmo tamanho e formato, e sejam perfeitamente alinhadas, pois assim criam brilho. Caso ocorra facetas desalinhadas, a assimetria interrompe o movimento da luz de uma faceta à outra.
A pureza do diamante é uma medida de características naturais e da raridade da pedra, classificada pela visibilidade dessas características com uma ampliação de dez vezes. Uma pedra é avaliada como pura se, sob uma ampliação de dez vezes, nenhuma inclusão (impureza interna) e nenhuma mancha (impureza externa) forem visíveis. Diamantes sem nenhuma impureza são considerados extremamente raros e são avaliados de forma correspondente.
Quando houver a dúvida entre duas classificações que a pedra se encontra, ela deve sempre ser avaliada como sendo de um grau inferior, nunca aumentando o grau de pureza de um diamante de maneira imprecisa.
Cor refere-se ao tom natural inerente aos diamantes incolores. Na natureza, a maioria dos diamantes incolores tem tonalidade amarela ou marrom. Quanto menos cor o diamante tiver, mais raro ele será. O padrão da indústria para classificar a cor é avaliar cada pedra ao lado de um conjunto de “pedras mestres” com iluminação específica e designar uma classificação entre as letras “D” (incolor) a “Z” (amarelo claro).
O ideal é que os diamantes estejam entre as classificações “incolor” e “quase incolor” na escala de cor de diamantes. Classificações limítrofes de cores de diamantes deve ser visto automaticamente o grau mais conservador. Além disso, não é bom escolher pedras com fluorescência forte ou excessiva, o que, na luz natural, pode dar ao diamante uma aparência leitosa.
Quilate refere-se ao peso do diamante. Um quilate equivale a 0,20 gramas. O peso em quilates, por si só, não determina o valor de um diamante. Por exemplo, duas pedras de um quilate podem variar muito em valor considerando sua pureza, cor e lapidação. Assim, fica evidente que diamantes grandes de qualidade inigualável são raros.