Seu Jorge vai poder registrar seu filho com o nome Samba

Recentemente o cantor Seu Jorge ganhou as páginas de notícias ao tentar registrar seu filho e o cartório não ter aceitado o nome escolhido por ele, na hora de escolher o nome do seu filho, o ator queria chamá-lo de “Samba“, mas teria sido impedido, mas agora a história ficou favorável para o artista.
Publicado em Entretenimento dia 28/01/2023 por Alan Corrêa

Recentemente o cantor Seu Jorge ganhou as páginas de notícias ao tentar registrar seu filho e o cartório não ter aceitado o nome escolhido por ele, na hora de escolher o nome do seu filho, o ator queria chamá-lo de “Samba“, mas teria sido impedido, mas agora a história ficou favorável para o artista.

O filho de Seu Jorge e da terapeuta Karina Barbieri nasceu em uma maternidade em São Paulo, eles foram impedidos de registrar o menino como Samba e recorreram a advogados, segundo a Band.

Após uma recusa inicial, o cartório aceitou o pedido do cantor Seu Jorge e de sua esposa, Karina Barbieri, e o filho do casal pôde ser registrado como Samba na última quinta-feira (26).

Karina Barbieri e Seu Jorge
Karina Barbieri e Seu Jorge

Em nota, a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP) informou que o Cartório de Registro Civil do 28º Subdistrito da Capital formou “seu convencimento no sentido de registrar o prenome (nome) SAMBA.”

“Diante das razões apresentadas, que envolvem a preservação de vínculos africanos e de restauração cultural com suas origens, assim como o estudo de caso que mostrou a existência deste nome em outros países, formei meu convencimento pelo registro do nome escolhido, que foi lavrado no dia de hoje”, explicou a registradora Kátia Possar.

O caso envolvendo o nome escolhido pelo cantor Seu Jorge para seu filho não precisou ser levado à Justiça. A Arpen, responsável pelo registro civil, havia exigido que o cantor escrevesse uma justificativa para a escolha do nome, mas essa exigência foi revista. O 28º Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais havia se recusado a emitir a certidão de nascimento do menino devido ao nome “incomum”, mas a oficial reavaliou o caso e aceitou a argumentação do pai.

*Com informações do G1.