Por Fusne.com

08/10/2023

Jurisprudência: família homoafetiva e a família anaparental

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O conceito de família tem evoluído ao longo do tempo, adaptando-se às mudanças sociais e legais.

No Brasil, a Constituição de 1988 marcou uma mudança significativa, reconhecendo novos modelos familiares e destacando a importância da afetividade nas relações familiares.

A Constituição de 1988 introduziu o princípio da afetividade como parte integrante das relações familiares.

Esse princípio destaca que o objetivo da família é promover a solidariedade social e o afeto entre seus membros, mudando o foco do direito de família de aspectos patrimoniais para os laços afetivos.

O STJ reconheceu o direito dos avós a receber pensão por morte após o falecimento do neto que eles criaram.

Essa decisão reflete a importância de reconhecer quem desempenhou um papel parental significativo na vida de alguém, independentemente dos laços biológicos.

Uma decisão do STJ estendeu a proteção da impenhorabilidade a irmãos solteiros que moravam juntos.

Isso demonstra que a família não se limita apenas à união de casais heterossexuais ou à presença de pais e filhos, mas também pode incluir outros arranjos familiares.

Em 2011, o STJ reconheceu a possibilidade de casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Em 2011, o STJ reconheceu a possibilidade de casamento entre pessoas do mesmo sexo.

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