Após uma sabatina que durou quase oito horas, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, por 21 votos favoráveis e cinco contrários.
Durante sua apresentação aos parlamentares, Zanin afirmou sentir-se seguro e possuir a experiência necessária para atuar no STF e julgar temas relevantes e impactantes para a sociedade.
Ao ser questionado sobre sua imparcialidade, uma das principais preocupações em relação à sua indicação, devido à sua atuação na defesa do ex-presidente Lula.
Nos processos da Lava Jato, Zanin respondeu que acredita ter sido indicado pelo conhecimento do presidente sobre seu trabalho jurídico e sua carreira na advocacia.