A internet realmente chegou para mudar completamente nossa geração. Com ela, conseguimos nos comunicar com pessoas do outro lado do globo em segundos, fazer vastas pesquisas, buscar entretenimento e até mesmo encontrar formas de ganhar dinheiro com a mesma.
Mas você já parou para pensar como que o sinal que nos conecta a internet chega até nós? Existe uma rede extremamente detalhada que funciona ininterruptamente justamente para poder oferecer o acesso a internet a qualquer momento que quisermos.
Durante várias décadas, as redes de transmissão de longa distância eram feitas de fios de cobre para a transmissão das taxas de dados. Além de serem utilizados por meio elétrico, o cobre super aquecia e fazia com que parte dos dados transmitidos fossem perdidos durante o caminho.
Mas foi no final do século 20 onde engenheiros dominaram um método de transmissão de dados extremamente mais rápido e prático. Ao trocar o cobre por fios de fibra flexível (sim, a famosa fibra ótica) e aderir ao uso de pulsos de luz para a transmissão no lugar da eletricidade, a transmissão de dados se tornou extremamente mais prática e rápida.
Com isso, os fios de fibra passam pelo oceano e ligam os países entre si através de conexões feitas pelo mar. Vale lembrar que esses fios além de serem extremamente mais velozes possuem a grossura inferior a de um fio de cabelo humano.
Com estes dados sendo transportados em tempo e quantidade recorde, surge uma dúvida um tanto quanto intrigante: Onde esses fios estão conectados?
Esses cabos estão ligados em grandes centros de tecnologia, mais especificamente em supercomputadores sobrecarregados das informações que estão sendo transmitidas a todo o momento. Existem diversos destes centros espalhados pelo mundo, criando assim o sistema que conhecemos por nuvem.
Com isso, surgem dois problemas: O superaquecimento da fibra ótica e a perda de sinal por meio de transmissão sem fio (wi-fi). Mas como resolver isso?
Para resolver este problema, estão começando a serem implantados fios de silicone (mais) finos que os de fibra. Esses fios inicialmente podem não ter a mesma velocidade de transmissão, porém graças a certeza de perda mínima de dados devido ao calor, pode ser uma vantagem.
Outro fator interessante é lembrar que estes fios de silicone são mais maleáveis, fazendo com que os mesmos cheguem mais facilmente até pequenos chips fotônicos, que fazem com que a banda larga sem fio possa não ter mais as mesmas limitações.
Com a implementação de mais desses computadores com os chips fotônicos, maior será a transmissão de velocidade via wi-fi, fazendo com que a velocidade e estabilidade possam caminhar lado-a-lado.