Espaçonave tem capacidade para transportar tripulantes, mas a missão atual conta apenas com manequins usados para teste de vibração, de radiação e de resistência da estrutura a altíssimas temperaturas.
O equipamento retomou a comunicação com a central, na Terra, após uma perda programada de sinal, durante a qual foi realizada a chamada queima de sobrevoo, utilizando o propulsor principal.
A Deep Space Network, gerenciada pelo Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa no sul da Califórnia, nos Estados Unidos, lida com as comunicações da Artemis I além da órbita baixa da Terra.
Isso inclui as correções de trajetória da missão, queimas de sobrevoo e inserção e saída de uma órbita retrógrada distante. A Deep Space Network consiste em três instalações espaçadas equidistantes umas das outras – aproximadamente 120 graus de longitude – em todo o mundo.
Após a reentrada segura, serão acionados os paraquedas, para garantir um mergulho preciso no Oceano Pacífico, na costa da Califórnia, representando o teste final da espaçonave.