Experimento mental expõe os limites da interpretação científica

Por Fusne.com / Maria Eduarda

13/06/2025

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Na década de 1930, Erwin Schrödinger propôs um experimento mental com um gato, usado para ilustrar os dilemas da física quântica sobre a incerteza e a superposição.

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No cenário teórico, o gato está vivo e morto ao mesmo tempo até que alguém abra a caixa. Essa situação representa a superposição quântica, prevista pelas equações da teoria.

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Einstein criticava essa visão e defendia que o gato já estaria em um estado definido, mesmo sem observação. Bohr, por outro lado, acreditava no colapso ao medir.

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Schrödinger não tomou partido. Para ele, o foco deveria ser nos resultados observáveis e não em atribuir realidade objetiva a estados que não podem ser medidos diretamente.