Recentemente, pesquisas conduzidas pela USP revelaram que a bactéria responsável pela doença é capaz de inibir um processo de autodestruição das células do carrapato.
Agora, um estudo apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo está focado em diminuir o crescimento da bactéria e fortalecer a resistência do carrapato-estrela à infecção.