Ministra Nísia Trindade fica na Saúde, diz Lula

O presidente Lula reafirmou que não haverá alterações no Ministério da Saúde e afirmou que a ministra Nísia Trindade permanecerá no cargo “até quando eu quiser”. Durante a 17ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em Brasília, Lula também anunciou que o governo pagará o salário retroativo aos enfermeiros a partir de maio, referente à diferença do piso nacional da enfermagem.

Lula entrou em contato com a ministra Nísia após ter visto uma nota no jornal sobre a suposta reivindicação de alguém para ocupar o cargo no Ministério da Saúde. Ele assegurou à ministra que o ministério permanecerá sob seu comando, destacando que foi ele quem escolheu Nísia para a função.

Tanto a ministra Nísia quanto o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, negaram qualquer pressão política para substituição da ministra. Padilha também afirmou que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, não solicitou indicação para o ministério e que Lula não irá distribuir cargos do ministério entre os partidos.

Durante o evento, Lula elogiou o trabalho de Nísia Trindade à frente do Ministério da Saúde nos seis meses de seu governo. Ele ressaltou a importância de ter uma mulher no comando da pasta e destacou a dedicação dos profissionais de saúde, comparando seu trabalho ao cuidado de uma mãe com seus filhos.

O presidente também enalteceu o Sistema Único de Saúde (SUS) e seus profissionais no enfrentamento da pandemia de COVID-19, e afirmou que o negacionismo terá consequências na história da saúde do Brasil. Ele declarou que haverá um dia em que a COVID-19 será estudada com mais profundidade e alguém será responsabilizado pela irresponsabilidade e descaso no tratamento do SUS.

Lula anunciou ainda que o governo pagará o salário retroativo aos enfermeiros desde maio, de acordo com a diferença do piso nacional da enfermagem. Essa determinação foi estabelecida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. Segundo o presidente, o trabalho da enfermagem não pode ser subvalorizado, ressaltando a importância dos profissionais que cuidam das necessidades básicas dos pacientes.

A conferência nacional de saúde é um espaço de diálogo entre gestores e sociedade para definição das políticas públicas do SUS. Com o tema “Garantir Direitos, defender o SUS, a Vida e a Democracia – Amanhã vai ser outro dia!”, o evento reuniu representantes da sociedade civil, entidades e movimentos sociais. Mais de quatro mil pessoas foram eleitas delegadas para discutir propostas e diretrizes que serão incorporadas ao Plano Nacional de Saúde e Plano Plurianual (PPA) de 2024-2027.

Durante a conferência, o Ministério da Saúde lançou o Mapa Colaborativo dos Movimentos Sociais em Saúde, uma plataforma que reúLula descarta mudanças no Ministério da Saúde e elogia ministra Nísia Trindade em conferência nacional de saúde

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou que não haverá alterações no Ministério da Saúde e afirmou que a ministra Nísia Trindade permanecerá no cargo “até quando eu quiser”. Durante a 17ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em Brasília, Lula também anunciou que o governo pagará o salário retroativo aos enfermeiros a partir de maio, referente à diferença do piso nacional da enfermagem.

Lula entrou em contato com a ministra Nísia após ter visto uma nota no jornal sobre a suposta reivindicação de alguém para ocupar o cargo no Ministério da Saúde. Ele assegurou à ministra que o ministério permanecerá sob seu comando, destacando que foi ele quem escolheu Nísia para a função.

Tanto a ministra Nísia quanto o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, negaram qualquer pressão política para substituição da ministra. Padilha também afirmou que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, não solicitou indicação para o ministério e que Lula não irá distribuir cargos do ministério entre os partidos.

Durante o evento, Lula elogiou o trabalho de Nísia Trindade à frente do Ministério da Saúde nos seis meses de seu governo. Ele ressaltou a importância de ter uma mulher no comando da pasta e destacou a dedicação dos profissionais de saúde, comparando seu trabalho ao cuidado de uma mãe com seus filhos.

O presidente também enalteceu o Sistema Único de Saúde (SUS) e seus profissionais no enfrentamento da pandemia de COVID-19, e afirmou que o negacionismo terá consequências na história da saúde do Brasil. Ele declarou que haverá um dia em que a COVID-19 será estudada com mais profundidade e alguém será responsabilizado pela irresponsabilidade e descaso no tratamento do SUS.

Lula anunciou ainda que o governo pagará o salário retroativo aos enfermeiros desde maio, de acordo com a diferença do piso nacional da enfermagem. Essa determinação foi estabelecida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. Segundo o presidente, o trabalho da enfermagem não pode ser subvalorizado, ressaltando a importância dos profissionais que cuidam das necessidades básicas dos pacientes.

A conferência nacional de saúde é um espaço de diálogo entre gestores e sociedade para definição das políticas públicas do SUS. Com o tema “Garantir Direitos, defender o SUS, a Vida e a Democracia – Amanhã vai ser outro dia!”, o evento reuniu representantes da sociedade civil, entidades e movimentos sociais. Mais de quatro mil pessoas foram eleitas delegadas para discutir propostas e diretrizes que serão incorporadas ao Plano Nacional de Saúde e Plano Plurianual (PPA) de 2024-2027.

Durante a conferência, o Ministério da Saúde lançou o Mapa Colaborativo dos Movimentos Sociais em Saúde, uma plataforma que reúLula descarta mudanças no Ministério da Saúde e elogia ministra Nísia Trindade em conferência nacional de saúde

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva descartou qualquer possibilidade de alterações no Ministério da Saúde e afirmou que a ministra Nísia Trindade permanecerá no comando da pasta “até quando eu quiser”. Durante a 17ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em Brasília, Lula também anunciou que o governo irá pagar retroativamente o salário dos enfermeiros a partir de maio, referente à diferença do piso nacional da enfermagem.

Lula entrou em contato com a ministra Nísia após tomar conhecimento de uma nota no jornal que mencionava a reivindicação de alguém para o cargo no Ministério da Saúde. O presidente deixou claro para a ministra que o Ministério é seu e que ela permanecerá no posto, enfatizando que foi ele quem a escolheu para a função.

Tanto a ministra Nísia quanto o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, negaram quaisquer pressões políticas para a substituição da ministra. Padilha também afirmou que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, não reivindicou a indicação do ministério e que Lula não fará do ministério uma cota de qualquer partido.

Durante o evento, Lula elogiou o trabalho de Nísia Trindade à frente do Ministério da Saúde nos primeiros seis meses de governo. Ele ressaltou a importância de ter uma mulher no comando da pasta, cuidando do povo com o coração, comparando-a ao cuidado de uma mãe com seus filhos. Lula destacou a sorte que teve com seus ministros da Saúde e afirmou que Nísia tem feito mais e melhor do que todos são capazes de fazer.

O presidente também valorizou o papel do Sistema Único de Saúde (SUS) e dos profissionais de saúde no enfrentamento da pandemia de COVID-19. Ele afirmou que o negacionismo terá consequências na história da saúde brasileira e que haverá um dia em que a COVID-19 será estudada em detalhes, e alguém será responsabilizado pela irresponsabilidade e pelo descaso no tratamento do SUS.

Além disso, Lula anunciou que o governo pagará retroativamente o salário dos enfermeiros a partir de maio, considerando a diferença do piso nacional da enfermagem. Essa determinação foi estabelecida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. O presidente ressaltou a importância do trabalho da enfermagem e enfatizou a necessidade de valorizar esses profissionais que desempenham atividades essenciais no cuidado dos pacientes.

A 17ª Conferência Nacional de Saúde é um espaço de participação popular e diálogo entre gestores e sociedade para definir e construir conjuntamente as políticas públicas do SUS. Com o tema “Garantir Direitos, defender o SUS, a Vida e a Democracia – Amanhã vai ser outro dia!”, o evento reuniu representantes da sociedade civil, entidades, fóruns regionais, movimentos e organizações sociais.

MaisLula descarta mudanças no Ministério da Saúde e elogia ministra Nísia Trindade em conferência nacional de saúde

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva descartou a possibilidade de realizar mudanças no Ministério da Saúde e afirmou que a ministra Nísia Trindade permanecerá no cargo “até quando eu quiser”. Durante a 17ª Conferência Nacional de Saúde, em Brasília, Lula também anunciou que o governo irá pagar retroativamente o salário dos enfermeiros desde maio, referente à diferença do piso nacional da enfermagem.

Lula entrou em contato com a ministra Nísia após tomar conhecimento de uma pequena nota no jornal sobre a reivindicação de alguém para o Ministério da Saúde. Ele garantiu à ministra que o ministério continuará sob seu comando, afirmando que foi ele quem a escolheu para o cargo.

Tanto a ministra Nísia quanto o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, negaram qualquer pressão política para a substituição da ministra. Padilha também afirmou que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, não reivindicou a indicação do ministério e que Lula não distribuirá cargos ministeriais entre os partidos.

Durante o evento, Lula elogiou o trabalho de Nísia Trindade à frente do Ministério da Saúde nos últimos seis meses. Ele ressaltou a importância de ter uma mulher no comando do ministério, cuidando do povo com o coração, comparando-a ao cuidado de uma mãe com seus filhos. Lula destacou a sorte que teve com seus ministros da Saúde e afirmou que Nísia tem feito mais e melhor do que todos são capazes de fazer.

O presidente também valorizou o papel do Sistema Único de Saúde (SUS) e dos profissionais de saúde no combate à pandemia de COVID-19. Ele afirmou que o negacionismo não ficará impune na história da saúde brasileira e que haverá um dia em que a COVID-19 será estudada com mais profundidade e alguém será responsabilizado pela irresponsabilidade e pelo descaso no tratamento do SUS.

Além disso, Lula anunciou que o governo pagará retroativamente o salário dos enfermeiros desde maio, referente à diferença do piso nacional da enfermagem. Essa determinação foi estabelecida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. O presidente ressaltou a importância do trabalho da enfermagem e destacou a necessidade de valorizar esses profissionais, que realizam atividades essenciais no cuidado da população.

A 17ª Conferência Nacional de Saúde é um espaço de participação popular e diálogo entre gestores e sociedade para definir e construir as políticas públicas do SUS. Com o tema “Garantir Direitos, defender o SUS, a Vida e a Democracia – Amanhã vai ser outro dia!”, o evento reuniu representantes da sociedade civil, entidades, fóruns regionais, movimentos e organizações sociais.

Mais de quatro mil pessoas foram eleitas delegadas para discutir propostas e diretrizes elaboradas nas conferências municipais, estaduais e conferências livres. O resultado dessa etapa nacional deverá ser incorporado ao próximo ciclo de planejamento da União, subsidiando a elaboração do Plano Nacional de Saúde e do Plano Plurianual (PPA) de 2024-2027.

Durante a conferência, o Ministério da Saúde, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a CNS, lançou o Mapa Colaborativo dos Movimentos Sociais em Saúde. Essa plataforma coletiva e interativa tem como objetivo reunir iniciativas práticas e conhecimentos dos movimentos sociais, servindo como uma fonte para a construção de redes colaborativas relacionadas às políticas públicas de saúde.

Além disso, o Ministério da Saúde anunciou um investimento anual de R$ 414 milhões na Rede de Atenção Psicossocial, visando a ampliação da assistência em saúde mental no SUS em todo o Brasil. Essa iniciativa busca fortalecer o cuidado e o tratamento das questões relacionadas à saúde mental na rede de saúde pública do país.

A conferência nacional de saúde, realizada a cada quatro anos, desempenha um papel importante na definição e construção conjunta das políticas públicas do SUS. Com foco em garantir direitos, defender o SUS, a vida e a democracia, o evento proporcionou um espaço para o diálogo entre representantes da sociedade civil, entidades, movimentos sociais e organizações, promovendo discussões sobre os desafios e avanços na área da saúde.

*Com informações do Ministério da Saúde e Agência Brasil.