Marcos Mion deixa o Criança Esperança 2025 e Globo confirma trio nostálgico no comando
O apresentador Marcos Mion não estará à frente do Criança Esperança 2025, marcando o fim de um ciclo de três anos consecutivos no comando do programa beneficente da Globo. A mudança, segundo fontes ligadas à emissora, faz parte de um processo interno de reestruturação dos projetos institucionais.
Pontos Principais:
- Marcos Mion deixa o comando do Criança Esperança após três anos.
- Evento de 2025 será conduzido por Xuxa, Eliana e Angélica.
- Especial vai ao ar no dia 27 de outubro pela TV Globo.
- Projeto arrecada fundos para iniciativas sociais em todo o Brasil.
A 40ª edição do evento está marcada para 27 de outubro e será conduzida por um trio que marcou gerações na televisão brasileira: Xuxa, Eliana e Angélica. A emissora aposta no impacto nostálgico, repetindo a fórmula que, em 2023, gerou grande repercussão nas redes e na audiência.
Na edição daquele ano, as três se apresentaram juntas cantando sucessos que marcaram suas carreiras, como “Ilariê”, “Vou de Táxi”, “Os Dedinhos” e “Lua de Cristal”. Na ocasião, Eliana ainda estava no SBT, mas recebeu autorização para participar do especial. Pouco depois, assinou contrato com a Globo.
Atualmente, Eliana integra o time do GNT, onde apresenta o “Saia Justa” ao lado de Bela Gil, Juliette e Erika Januza. Angélica, por sua vez, mantém participações pontuais na emissora, enquanto Xuxa segue como figura recorrente em eventos especiais e programas comemorativos.
O Criança Esperança, criado em 1986 pela Globo em parceria com a Unesco, tem como objetivo arrecadar recursos para projetos sociais que beneficiam crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade no Brasil. Os fundos são direcionados para iniciativas nas áreas de educação, cultura e inclusão.
O formato do programa combina apresentações musicais, reportagens especiais e a mobilização de artistas para incentivar doações do público. Enquanto a Globo organiza e transmite o evento, a Unesco é responsável pela gestão e pela escolha dos projetos contemplados.
Com a troca no comando, a emissora mantém a tradição do espetáculo anual, mas abre espaço para uma nova fase, apostando na memória afetiva e na força de três apresentadoras que marcaram décadas da TV aberta brasileira.
