O domingo começa quente em Belo Horizonte, e não é só pelo sol mineiro. Cruzeiro e Corinthians entram em campo às 10h30 para escrever mais um capítulo do Brasileirão Feminino. O estádio Independência vira palco de final inédita, com as Cabulosas embaladas pela melhor campanha na primeira fase.
Do outro lado, as Brabas chegam cheias de moral. Afinal, o Corinthians é praticamente sócio da final desde 2017. O hepta está na mira, e a Neo Química Arena já aguarda a festa da volta, mas o time precisa primeiro encarar o barulho do torcedor celeste.

A trajetória até aqui mostra bem os estilos. O Cruzeiro eliminou o Bragantino e passou pelo Palmeiras, embalado pela força de 13.533 torcedores que bateram recorde de público em Minas. O Corinthians, por sua vez, passou por Bahia e São Paulo, mantendo a rotina de decisão como quem pega ônibus no ponto certo.
E não é só tradição contra novidade. No retrospecto recente, as Brabas já deram trabalho: vitória por 4 a 2 na fase de grupos e classificação nos pênaltis pela Copa do Brasil. Parece que o Cruzeiro terá de provar que realmente aprendeu com os tropeços.
A arbitragem também entra em campo com equipe completa: Thayslane de Melo Costa no apito, auxiliada por Maira Mastella e Fernanda Kruger. No VAR, Gilberto Rodrigues dá aquela força tecnológica, porque final sem tensão no monitor não existe.
O clima é de festa, mas com responsabilidade. Corinthians quer o sétimo troféu para consolidar hegemonia, enquanto o Cruzeiro sonha em levantar a taça pela primeira vez e carimbar de vez a ascensão do seu futebol feminino.
E, claro, a TV Globo, sportv e TV Brasil não perderiam essa. Para quem quiser acompanhar cada detalhe, ainda tem o ge no tempo real com vídeos e melhores momentos. Uma final desse tamanho merece todos os holofotes — e alguns memes de comentarista na resenha do intervalo.
Fonte: Ge.
