Conheça os perigos da falta de vitamina D

Metade da população brasileira sofre de falta de vitamina D, segundo um estudo com mais de mil pessoas realizado pela médica Olivia Freitas. Essa falta pode causar diversos problemas de saúde, como aumento do risco de fraturas e osteoporose. Tomar medicamentos por si só não resolve o problema, é preciso tomar sol, que é a principal fonte de produção de vitamina D no organismo.
Publicado em Saúde dia 9/03/2023 por Alan Corrêa

Metade da população brasileira sofre de falta de vitamina D, segundo um estudo com mais de mil pessoas realizado pela médica Olivia Freitas. Essa falta pode causar diversos problemas de saúde, como aumento do risco de fraturas e osteoporose. Tomar medicamentos por si só não resolve o problema, é preciso tomar sol, que é a principal fonte de produção de vitamina D no organismo.

O sol é capaz de produzir vitamina D a partir da radiação que entra em contato com a pele. A radiação altera as células de gordura, que passam a circular na corrente sanguínea e, nos rins, se transformam em vitamina D. Essa vitamina é fundamental para a absorção de cálcio no intestino e nos ossos.

O sol é a principal fonte de vitamina D, um nutriente essencial para o nosso corpo. A vitamina D desempenha um papel importante na absorção de cálcio e fósforo, que são essenciais para a saúde dos ossos e dentes. Além disso, ela também ajuda a regular a função do sistema imunológico, reduzir a inflamação e prevenir doenças crônicas como a osteoporose, diabetes e doenças cardiovasculares.
O sol é a principal fonte de vitamina D, um nutriente essencial para o nosso corpo. A vitamina D desempenha um papel importante na absorção de cálcio e fósforo, que são essenciais para a saúde dos ossos e dentes. Além disso, ela também ajuda a regular a função do sistema imunológico, reduzir a inflamação e prevenir doenças crônicas como a osteoporose, diabetes e doenças cardiovasculares.

No entanto, muitas pessoas têm dificuldade em tomar sol, principalmente nos grandes centros urbanos, onde a rotina é cada vez mais agitada. É importante tomar sol por pelo menos 10 minutos, em média três vezes por semana, preferencialmente nos braços e pernas, e evitar a exposição da cabeça, pescoço e rosto aos raios solares, que aumentam o risco de câncer de pele.

Portanto, para evitar a falta de vitamina D, é necessário ter um estilo de vida saudável, que inclua a exposição ao sol, alimentação equilibrada e prática de exercícios físicos. A falta de vitamina D pode trazer graves consequências para a saúde, e é importante cuidar da exposição solar e da alimentação para manter os níveis dessa vitamina em dia.

Reposição e necessidades

A reposição de vitamina D deve ser feita apenas com orientação médica e com base nos níveis séricos de vitamina D no sangue. A suplementação excessiva de vitamina D pode causar toxicidade e aumentar o risco de calcificação de tecidos moles, como os rins e vasos sanguíneos.

A exposição ao sol é a forma mais eficiente de obter vitamina D, já que os raios UVB do sol ativam a síntese de vitamina D na pele. No entanto, muitas pessoas têm medo de se expor ao sol devido ao risco de câncer de pele. É importante ressaltar que a exposição moderada ao sol é segura e necessária para a produção de vitamina D. A exposição excessiva e sem proteção solar é que aumenta o risco de câncer de pele.
A exposição ao sol é a forma mais eficiente de obter vitamina D, já que os raios UVB do sol ativam a síntese de vitamina D na pele. No entanto, muitas pessoas têm medo de se expor ao sol devido ao risco de câncer de pele. É importante ressaltar que a exposição moderada ao sol é segura e necessária para a produção de vitamina D. A exposição excessiva e sem proteção solar é que aumenta o risco de câncer de pele.

A reposição de vitaminas traz diversos benefícios para o corpo, pois as vitaminas são cofatores de muitas reações químicas e participam de vários processos fisiológicos. No entanto, a deficiência vitamínica não é comum em pacientes que possuem uma alimentação equilibrada e rica em frutas, verduras, legumes e produtos integrais.

No caso de pacientes com câncer, a reposição vitamínica só deve ser realizada se houver deficiência diagnosticada, pois a suplementação não apresenta benefícios para pacientes sem deficiência presente. Pesquisas científicas mostram que a deficiência de vitamina D está associada ao aumento da prevalência de cânceres de mama, próstata e cólon, bem como a um maior número de casos de doença do enxerto contra o hospedeiro em pacientes submetidos ao Transplante de Medula Óssea. Além disso, pacientes que se submeteram a cirurgias no trato gastrointestinal podem apresentar deficiência das vitaminas do complexo B, principalmente B12 e B1, o que pode levar a problemas de memória, equilíbrio, formigamentos e fraqueza nos membros inferiores.

A deficiência de vitamina D é comum em todo o mundo, especialmente em idosos, pessoas com pele escura, obesas, que vivem em áreas com baixa incidência solar e que usam protetor solar regularmente. A deficiência de vitamina D pode causar raquitismo em crianças, osteoporose em adultos, aumento do risco de quedas em idosos e doenças crônicas em todas as idades.
A deficiência de vitamina D é comum em todo o mundo, especialmente em idosos, pessoas com pele escura, obesas, que vivem em áreas com baixa incidência solar e que usam protetor solar regularmente. A deficiência de vitamina D pode causar raquitismo em crianças, osteoporose em adultos, aumento do risco de quedas em idosos e doenças crônicas em todas as idades.

A avaliação nutricional é importante para checar a deficiência vitamínica nos pacientes oncológicos, podendo ser realizada no início do tratamento e reavaliada em qualquer fase. Vale ressaltar que uma alimentação saudável e equilibrada é a melhor forma de prevenir a falta de nutrientes e, consequentemente, a deficiência vitamínica. Uma vida saudável é importante tanto na prevenção quanto durante e após o tratamento do câncer.

Alimentação é importante

Além da exposição ao sol e da suplementação, a dieta também é uma fonte importante de vitamina D. Alimentos ricos em vitamina D incluem peixes gordurosos como salmão, atum e sardinha, leite fortificado, suco de laranja fortificado e ovos. No entanto, é difícil obter quantidades adequadas de vitamina D apenas pela dieta, especialmente para pessoas com restrições alimentares.

A quantidade de vitamina D produzida pela pele depende da hora do dia, da latitude, da época do ano, da cor da pele e da exposição ao sol. Em média, a exposição ao sol de 10 a 15 minutos por dia, de preferência no horário próximo ao meio-dia, é suficiente para a maioria das pessoas obter a quantidade necessária de vitamina D. No entanto, em regiões com baixa incidência solar ou durante o inverno, pode ser necessário tomar suplementos de vitamina D.
A quantidade de vitamina D produzida pela pele depende da hora do dia, da latitude, da época do ano, da cor da pele e da exposição ao sol. Em média, a exposição ao sol de 10 a 15 minutos por dia, de preferência no horário próximo ao meio-dia, é suficiente para a maioria das pessoas obter a quantidade necessária de vitamina D. No entanto, em regiões com baixa incidência solar ou durante o inverno, pode ser necessário tomar suplementos de vitamina D.

Em conclusão, o sol é uma fonte vital de vitamina D, mas a exposição deve ser moderada e com proteção solar adequada. A deficiência de vitamina D é comum e pode levar a problemas de saúde graves, mas a reposição deve ser feita apenas com orientação médica. Uma dieta equilibrada também pode ajudar a fornecer vitamina D suficiente. A manutenção de níveis adequados de vitamina D é importante para a saúde óssea e imunológica em todas as idades.

*Com informações do Hospital Israelita A. Einstein, Ministério da Saúde, Seprev e Governo RS.