A principal motivação por trás dessa paralisação, planejada para durar apenas um dia, está relacionada à diminuição dos valores do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
E aos atrasos nas emendas parlamentares. Além disso, a maioria dos gestores municipais expressa preocupação de que o governo e o Congresso Nacional impõem despesas obrigatórias.
Sem fornecer meios para as prefeituras efetuarem os pagamentos correspondentes. O movimento de paralisação foi concebido como um alerta às autoridades sobre a situação financeira crítica enfrentada pelos municípios.
De acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), o movimento teve início no Nordeste, onde começou a ganhar força na semana anterior, e se espalhou para milhares de cidades em 16 estados do país.